História de Feliz | RS

Dados e história importantes

• A colonização de Feliz começou em 1846, com imigrantes alemães vindos da região do Hunsrück, sul da Alemanha.

• Em 1959, através da Lei Estadual nº 3.726/1959, Feliz foi emancipada de São Sebastião do Caí. Em 17 de fevereiro de 1959 foi decretada sua emancipação política, com instalação do município em 31 de maio do mesmo ano.

• Nome “Feliz”: há versões, mas a mais aceita liga o nome a uma expedição conduzida pelo engenheiro Afonso Mabilde, por volta de 1849-1850. Ele e sua equipe enfrentaram dificuldades na mata, chegaram a atravessar rios etc., e ao acharem abrigo ou ajuda, exclamaram algo como “Oh, feliz!”, em alívio

Geografia, população e clima

• Área de ~ 95,37 km².

• A sede está inserida em relevo de vales, morros, planícies; à medida que se vai para o norte, os morros se acentuam (ex: Morro das Batatas)

• Sistema hidrográfico: rio Caí e seus afluentes.

Cultura e eventos

• Feliz preserva fortemente influências da colonização alemã: arquitetura enxaimel, jardins bem cuidados, uso do dialeto em comunidades.

• Festas e eventos típicos: Festival Nacional do Chopp; Encontro de Cervejarias Artesanais; Fenamor (Festa Nacional das Amoras, Morangos e Chantilly); Kerbs; cultura ligada à música, corais, bandas etc.

Turismo / Atrativos

• Parque Municipal: ~ 24 hectares de área verde com gramados, lago, espaços de lazer.

• Ponte de Ferro sobre o rio Caí: trazida da Bélgica, instalada em 1900. Importante marco histórico, foi elo por muitos anos entre Porto Alegre / Serra Gaúcha. 

• Rampa de Voo Livre no Morro das Batatas: ponto para visual panorâmico, prática de voo livre/paraglider

• Construções tipicamente enxaimel, igrejas antigas, praças, estilo arquitetônico preservado.

• Happy Valen: complexo de turismo de natureza em Feliz, com nova tirolesa urbana (2,5 km de extensão) apoiada por Fungetur / Badesul. Altitude de partenza ~ 330 m no Welt Platz, descendo até a Torre Multiatividades do Parque Municipal.

Desenvolvimento / Empreendedorismo

• Feliz tem tradição de forte valorização da educação, saúde, trabalho. Em 1998, foi reconhecida como “Cidade de Melhor Qualidade de Vida do Brasil” no ranking do IDH.

• Alto grau de alfabetização; baixo índice de analfabetismo.

• Comércio variado, abertura de empresas locais; forte na agroindústria, produção hortifrutigranjeira – morangos, amoras negras –, moveleiro, cerâmicas, calçados.